quinta-feira, 10 de dezembro de 2009


Já a confecção da 2ª capa foi bem mais complexa do que a da 1ª, pela simples razão de que é muito complicado para mim, pensar numa composição livre dos padrôes artísticos clássicos que eu recorro a tanto tempo, mesmo depois de ler o livro de Donis A. Dondis, "Sintaxe da linguagem visual".
Eu fiz uma primeira tentativa, que foi me deixando cada vez mais incomodada com o passar do tempo, por ser, nos princípos básicos, muito semelhante a outra capa. Então, preparei uma segunda 2ª capa e, desta vez, investi mais na "espontaneidade", na distorção da perspectiva, na "justaposição" do texto (que também está presente na 1ª capa) e na "irregularidade" dos elementos como todo; para tanto, utilizei a outra capa como possível modelo antagônico, embora não quisesse abrir mão da idéia inicial, com o texto justaposto e a figura do designer.

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